Performance inédita no Culturgest, Lisboa

Neste domingo, dia 17 de abril, às 19h30, realizo espetáculo inédito de poesia sonora no Culturgest, em Lisboa, dentro do Ciclo “No performance´s land?”, que começa amanhã. A peça sem nome que irei apresentar foi composta para palavra, violino preparado, projeção cinética, processamento eletrônico e almofadas, com duração de uma hora. Gostaria muito de poder contar com a vossa presença. Abaixo, deixo o site do Culturgest e mais informações sobre o evento.


No Performance’s Land? pretende interrogar o lugar da performance na contemporaneidade e conta com a presença de múltiplos especialistas eperformers europeus, brasileiros e norte-americanos, conferindo-lhe desde já uma inscrição e legitimidade junto de um público alargado que cruza a investigação em ciências sociais e a produção artística. Pretende-se resgatar os estudos performativos de um certo exílio conceptual e explicitar o seu retorno triunfal do que hoje se define por movimento re-performativo. Marcado pela diversidade de propostas performativas em múltiplos formatos, apresenta um leque de artistas de relevo internacional que pela primeira vez apresentam os seus trabalhos em Portugal: Nao Bustamonte, colaborou com Guillermo Gomez-Peña, pioneira do movimento performativo nova-iorquino com forte linguagem política e de crítica feminista; Francesca Fini, uma das mais importantes artistas italianas do video-art e daperformance digital; Ida Larsen, uma artista emergente na Dinamarca que cruza dança com arte da performance num espectáculo de grande proximidade; Márcio-André, um artista sonoro com um longo trabalho na experimentação poética cruzando linguagens; Andreia Inocêncio uma jovem artista transdisciplinar com uma proposta de performance irónica sobre a condição da mulher artista nómada; e João Garcia Miguel, conceituadoperformer, que estreará em Lisboa uma versão do seu mais recente espectáculo interactivo com claras referências à instalação. No Performance’s Land? reúne uma paleta de artistas e de espectáculos que permitem pensar a performance e o seu papel na compreensão da contemporaneidade.


Organização Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) 
Apoios Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Caixa Geral de Depósitos – Culturgest, Fundação para a Ciência e Tecnologia, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Instituto Italiano de Cultura, ISCTE-IUL

1 comentários:

Anônimo disse...

Nice and thanks!

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